A notícia mais arrepiante do último dia foi a criação, por cientistas espanhóis na China, de um híbrido de macaco com humano; e a autorização, pelo governo japonês, de que o mesmo se faça em seu território.
É, claramente, uma ruptura de limites: para além de humano, também macaco; para além de macaco, também humano. É uma violação ética universal já ocorrida na história da humanidade e descrita e valorada na Bíblia: a violação do ser humano, ou da condição humana, ou, ainda, da característica da humanidade.
Essa ética violadora foi precedida da violação de gênero: não a toa Judas associa os anjos que abandonaram seus próprios limites aos homens de Sodoma que abandonaram a prática natural do próprio genero. Agora, vemos a humanidade violando outro limite: o da própria natureza humana, tornando-se, transhumana e meio animal. Isso não seria possível sem a ideologia de gênero e a destruição da ideia de beleza na arte. Isso deve ser enfrentado com uma boa formação em teologia natural.
Na última vez em que híbridos de humanos existiram nesse planeta, a coisa não terminou bem. Gênesis 6 conta muito bem essa história. Não sabemos como será agora; mas como lá, o transhumanismo não terminará bem.

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