Um vídeo do podcast “Inteligência Ltda.”, onde o apresentador Rogério Vilela e outros participantes (Paulo Figueiredo e Eduardo Bolsonaro) discutem a situação política do Brasil, o dono do PodCast afirmou que o país estaria “longe de uma ditadura”. Essa declaração gerou forte repercussão nas redes sociais, com muitos usuários expressando desacordo e apontando para uma realidade oposta. O vídeo, portanto, serve como um ponto de partida para analisar como a negação, enquanto mecanismo de defesa psicológico, pode obscurecer a percepção de uma ditadura já em curso.

Muitos ainda se encontram em um claro processo de negação, um mecanismo de defesa psicológico que os impede de reconhecer a realidade diante de seus olhos. No entanto, o vídeo em questão é um exemplo flagrante de como essa negação pode ser não apenas uma falha de percepção, mas também uma distorção deliberada da verdade. A afirmação de que o Brasil está “longe de uma ditadura” é um sintoma desse estado de negação, mas, ao mesmo tempo, revela uma realidade oposta: estamos, de fato, imersos em uma ditadura.

Muitos ainda se encontram em um claro processo de negação, um mecanismo de defesa psicológico que os impede de reconhecer a realidade diante de seus olhos. No entanto, o vídeo em questão é um exemplo flagrante de como essa negação pode ser não apenas uma falha de percepção, mas também uma distorção deliberada da verdade. A afirmação de que o Brasil está “longe de uma ditadura” é um sintoma desse estado de negação, mas, ao mesmo tempo, revela uma realidade oposta: estamos, de fato, imersos em uma ditadura.

A negação, nesse caso, não é apenas um reflexo individual, mas um fenômeno coletivo que permite que estruturas autoritárias se consolidem sem resistência significativa. O vídeo, ao expor essa afirmação, funciona como um espelho que reflete a profundidade dessa negação. No entanto, para quem observa com clareza, é impossível ignorar os sinais evidentes de autoritarismo: a censura, a perseguição política, a erosão das instituições democráticas e a normalização de práticas que, em qualquer contexto histórico, seriam identificadas como ditatoriais.

Portanto, o vídeo não apenas ilustra a negação, mas também serve como um alerta. Estamos além do ponto de discussão teórica; a ditadura já está instalada, e a persistência nessa negação apenas facilita sua perpetuação. É urgente que esse véu de ilusão seja rompido para que possamos enfrentar a realidade e agir em defesa da democracia.