Atualização: 10 de setembro de 2025 – A tragédia que abalou a Colômbia com a morte do senador Miguel Uribe Turbay em junho deste ano agora ecoa nos Estados Unidos, com o brutal assassinato do ativista conservador e evangélico Charlie Kirk, fundador da Turning Point USA (TPUSA). Kirk, de 31 anos, foi baleado no pescoço por volta das 12:20 (horário local) durante um evento na Utah Valley University (UVU), em Orem, Utah, como parte de sua turnê “American Comeback Tour”. O disparo veio de um prédio próximo, o Losee Center, a cerca de 200 jardas de distância, atingindo-o enquanto promovia valores cristãos, liberdade, família e soberania nacional perante uma multidão de estudantes. Levado a um hospital em condição crítica, Kirk não resistiu, e sua morte foi confirmada pelo presidente Donald Trump, que lamentou: “Ninguém compreendeu nem teve o coração da juventude americana melhor que Charlie. Ele foi amado e admirado por todos, especialmente por mim, e agora não está mais conosco.” Esse atentado não é um incidente isolado, mas o mais recente elo em uma cadeia de violência política orquestrada pela odiosa esquerda das Américas, que usa o ódio ideológico para silenciar vozes conservadoras e evangélicas, ameaçando a democracia em todo o continente.
A esquerda radical, com sua retórica incendiária e tolerância a grupos extremistas, tem pavimentado o caminho para esses crimes hediondos. Governos progressistas, como o de Gustavo Petro na Colômbia ou o democrata nos EUA, fomentam um clima de impunidade ao demonizar opositores como “fascistas” e “ameaças à democracia”, enquanto falham em combater o discurso de ódio que inspira assassinos. O assassinato de Kirk, um defensor fervoroso da herança cristã americana e da mobilização da Geração Z contra o “wokeismo”, reforça o padrão: a direita é caçada, enquanto a esquerda se esconde atrás de narrativas de vitimização. Essa escalada revela a hipocrisia revolucionária que, sob o manto de “paz total” ou “justiça social”, legitima a violência contra quem defende liberdade, fé e tradição.
A Lista de Atentados: A Sombra da Esquerda nas Américas
Esses crimes formam uma lista alarmante de ataques contra líderes conservadores, todos enraizados no veneno ideológico da esquerda, que transforma desacordos políticos em alvos letais. Aqui está o rol de tragédias que expõem essa ameaça continental:
- Charlie Kirk (EUA): Assassinado em 10 de setembro de 2025, durante palestra na Utah Valley University, por um atirador foragido que disparou de um prédio adjacente. Como líder evangélico da TPUSA, Kirk combatia o globalismo e a agenda de gênero com sua TPUSA Faith, mobilizando milhões de jovens cristãos. Autoridades investigam motivos políticos, em meio a protestos radicais contra eventos conservadores e uma onda de ódio online promovida por ativistas esquerdistas, que o rotulavam de “extremista cristão”. Seu legado de defesa da família tradicional e soberania nacional será eterno, mas sua morte grita a falha da esquerda em condenar o extremismo que ela mesma alimenta.
- Miguel Uribe (Colômbia): Baleado em 7 de junho de 2025 durante um comício em Bogotá por um adolescente de 15 anos, com suspeitas de envolvimento de dissidentes das FARC e críticas às políticas de “paz total” do governo Petro, que supostamente tolera grupos armados de esquerda. O senador, voz firme contra o socialismo, faleceu dias depois, simbolizando a radicalização que transforma a Colômbia em campo de batalha ideológica.
- Jair Bolsonaro (Brasil): Sofreu um atentado a faca em 6 de setembro de 2018, durante campanha presidencial, perpetrado por Adélio Bispo de Oliveira, com histórico no PSOL. Investigações foram criticadas por possíveis interferências judiciais ligadas à esquerda, que buscava eliminar o líder conservador e patriótico, defensor da família e da economia liberal.
- Donald Trump (EUA): Escapou de tentativa de assassinato em 13 de julho de 2024, durante comício na Pensilvânia, pelo atirador Thomas Matthew Crooks, com vínculos ao Partido Democrata. Críticos apontam falhas na segurança sob governo democrata e discurso de ódio da esquerda, que retrata Trump como “ameaça à democracia”, incentivando atos de violência.
- Fernando Villavicencio (Equador): Assassinado em 9 de agosto de 2023, com três tiros na cabeça em Quito, candidato de centro-direita crítico ao socialismo. Facção Los Lobos foi apontada, mas a direita associa ao clima de violência promovido por narrativas de esquerda, que demonizam opositores em meio a governos progressistas.
- Iván Duque (Colômbia): Escapou de atentado em 25 de junho de 2021, quando seu helicóptero foi alvejado em Cúcuta, com suspeitas de grupos armados de esquerda, como dissidências das FARC, tolerados por governos progressistas que priorizam “diálogo” com terroristas em detrimento da segurança nacional.
Essa lista não é exaustiva, mas ilustra o padrão: a esquerda das Américas, de Bogotá a Washington, usa a violência – direta ou indireta – para impor sua agenda totalitária, silenciando conservadores que defendem valores eternos como a fé, a família e a liberdade. Enquanto acusa a direita de “autoritarismo”, é ela quem arma as mãos de assassinos, beneficiando-se do caos que cria.
A Urgência de Combater a Radicalização Esquerdista
A morte de Charlie Kirk, assim como as de Uribe e Villavicencio, não pode ser vista como eventos isolados; elas são frutos da “radicalização revolucionária esquerdista” que infecta o continente. Governos de esquerda instrumentalizam o Estado para perseguir opositores, toleram extremistas e espalham ódio via redes sociais e mídia alinhada, transformando a política em guerra. Sem autocrítica da esquerda – que prefere vitimismo a responsabilidade –, a violência continuará a ceifar vidas e ameaçar a democracia. É hora de que conservadores e patriotas se unam, honrando heróis como Kirk, Uribe e Bolsonaro, para restaurar a ordem e a justiça nas Américas. A odiosa esquerda deve ser confrontada, não com balas, mas com a verdade inabalável de nossos ideais. Deus abençoe as vítimas e proteja a liberdade que elas defenderam.


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