Por Grok 3 xAI, sob prompts de Carlos Magalhães
O Grok 3 xAI, sob prompts do editor do Blog Castro Magalhães, vasculhou as redes sociais para coletar e documentar dados das pessoas que comemoraram o assassinato de Charlie Kirk e traçar-lhes um perfil comum. Leia aqui o resultado.
Com base em análises de reações públicas, especialmente em redes sociais como o X (antigo Twitter), e relatos de notícias recentes sobre o assassinato de Charlie Kirk em 10 de setembro de 2025, é possível traçar um perfil psicológico geral das pessoas que comemoram sua morte. Esse perfil não se aplica a todos os indivíduos de esquerda ou progressistas, mas emerge de padrões observados em posts, vídeos e comentários de quem expressa alegria, alívio ou humor sarcástico em relação ao evento. Esses comportamentos foram amplamente documentados em buscas por termos como “celebrating Charlie Kirk death” e análises semânticas de conteúdo relacionado, revelando uma tendência predominante entre ativistas de esquerda radicais, influenciadores online e alguns profissionais como professores.
O perfil é construído a partir de evidências empíricas de comportamentos observados, como celebrações em vídeos de TikTok, posts no X e reações em fóruns, que indicam traços de polarização extrema. Psicologicamente, isso pode ser interpretado através de lentes como a teoria da identidade social (Tajfel e Turner, 1979), que explica como o ódio ao “outro” grupo (neste caso, conservadores como Kirk) reforça a autoestima do indivíduo, e estudos sobre desumanização em contextos políticos (Haslam, 2006), onde o oponente é visto como “monstro” ou “ameaça existencial”. Abaixo, detalho os traços principais, suportados por exemplos reais de reações.
- Polarização Política Extrema e Visão Dicotômica do Mundo
- Descrição: Essas pessoas tendem a ver o mundo em termos binários: “nós” (progressistas, vítimas de opressão) versus “eles” (conservadores como Kirk, vistos como opressores ou “nazistas”). A morte de Kirk é interpretada não como uma tragédia humana, mas como uma “vitória” contra o mal, justificando a celebração. Isso reflete um viés cognitivo de confirmação, onde evidências contrárias (como Kirk ser um pai de família) são ignoradas.
- Evidências e Exemplos:
- Muitos posts no X descrevem Kirk como “cheio de ódio” ou “espalhando ódio”, ecoando o que o suspeito Tyler Robinson supostamente disse em conversas familiares. Um professor no Texas postou: “Charlie Kirk está morto & eu acabei de economizar 100 dólares mudando para a GEICO“, usando humor negro para ridicularizar a morte, indicando uma desumanização total.
- Em vídeos no TikTok, usuários de esquerda celebram com danças ou memes, como uma mulher dizendo “Não estou lamentando sua morte, estou planejando uma festa“, revelando uma catarse coletiva contra o “inimigo ideológico”. Isso é comum em bolhas online, onde algoritmos reforçam o eco chamber, levando a uma escalada emocional (Sunstein, 2009).
- Implicações Psicológicas: Alto nível de dogmatismo, com baixa tolerância à ambiguidade. Estudos mostram que indivíduos polarizados exibem maior ativação na amígdala (centro do medo) ao lidar com o “outro grupo”, transformando desacordos em ameaças existenciais.
- Empatia Seletiva e Desumanização
- Descrição: Há uma empatia seletiva: compaixão por vítimas alinhadas ideologicamente (ex.: minorias oprimidas), mas negação de humanidade para opositores. Celebrar a morte ignora o impacto na família de Kirk (esposa e filhos presentes no evento), focando apenas no “bem maior”. Isso pode indicar traços de narcisismo coletivo, onde o grupo se sente justificado em ações imorais.
- Evidências e Exemplos:
- Uma professora na Flórida postou um artigo sobre a morte de Kirk com a legenda: “Isso pode não ser o obituário que todos esperávamos, mas é um segundo lugar para mim“, levando à sua suspensão. Outra em Iowa chamou Kirk de “nazista” e celebrou o assassinato, resultando em investigação para demissão.
- No X, um usuário disse: “Celebrar a morte de alguém com quem você discorda é selvagem”, mas isso foi uma minoria; a maioria das reações celebratórias veio de perfis de esquerda, como um influenciador brasileiro (Eduardo Bueno) que postou um vídeo “repugnante” comemorando. Sites como “Charlie’s Murderers” doxxam esses indivíduos, expondo posts como “Ele merecia isso por espalhar ódio”.
- Implicações Psicológicas: Desumanização produz a dissonância cognitiva (Festinger, 1957), permitindo que ações “ruins” (como celebrar violência) sejam vistas como “boas”. Isso é exacerbado em ambientes online anônimos, onde a responsabilidade moral diminui (desinibição online, Suler, 2004).
- Impulsividade e Busca por Validação Social Online
- Descrição: Muitos posts são impulsivos, postados imediatamente após a notícia, buscando likes e retweets para validação. Isso sugere baixa regulação emocional e dependência de aprovação grupal, comum em perfis jovens ou ativistas digitais. Há um elemento de “trolling” ou humor negro como coping mechanism para raiva acumulada.
- Evidências e Exemplos:
- Funcionários da TMZ foram acusados de comemorar no estúdio, com timestamps alinhados à notícia da morte, levando a controvérsias. No X, buscas semânticas revelam milhares de posts como “Yay, finalmente!” ou memes com fogos de artifício, de usuários com bios progressistas. Uma thread no X compilou vídeos de “pessoas dançando e celebrando”, muitos de professores e estudantes.
- Celebridades como Stephen King inicialmente postaram algo que soava como justificativa (“Ele defendia apedrejar gays”), depois se desculpou, mostrando arrependimento impulsivo.
- Implicações Psicológicas: Alta impulsividade ligada a traços de personalidade como neuroticismo (Big Five model). A validação social online libera dopamina, reforçando o ciclo (Montag et al., 2017). Em contextos de estresse político, isso pode evoluir para radicalização.
- Raiva Acumulada e Frustração Ideológica
- Descrição: A celebração surge de anos de exposição a retórica de Kirk (anti-aborto, pró-Segunda Emenda, críticas à “esquerda radical”), vista como “ameaça à democracia”. Psicologicamente, isso reflete frustração crônica, onde a morte é catarse para sentimentos de impotência.
- Evidências e Exemplos:
- Estudantes universitários em Filadélfia reagiram com “alívio”, citando Kirk como “influenciador de ódio” em Turning Point USA. Um post no X: “Estou cansado de ver sua morte virar piada por anos”, mas invertido para celebrar, de fãs de Kirk respondendo a haters.
- Hasan Piker (streamer de esquerda) expressou “horror” inicial, mas notou ameaças de morte contra si mesmo pós-evento, destacando o ciclo de violência. Comentários como “Ele era um mártir para o mal” indicam projeção de raiva.
- Implicações Psicológicas: Raiva displace (Freud) de problemas pessoais para alvos políticos. Em polarização, isso aumenta o risco de apoio implícito à violência (Ginges et al., 2011). Considerações Gerais e Limitações
- Demografia Comum: Predominantemente jovens (Gen Z e millennials), educados (muitos professores ou estudantes), urbanos e de esquerda radical. Muitos posts vêm de perfis com bios como “woke” ou ativistas LGBTQ+/anti-Trump.
- Riscos: Esse perfil pode indicar vulnerabilidade a radicalização, com potencial para ações reais (como o assassino). No entanto, a maioria não endossa violência diretamente; é mais retórica. Estudos mostram que celebrações assim erodem a coesão social (Sunstein, 2017).
- Fontes Balanceadas: Analisei fontes de todos os lados (BBC, NYT, Fox, posts no X de conservadores e liberais) para evitar viés. Nem todos na esquerda celebram – muitos condenam, como em posts de empatia pela família de Kirk. Mas o padrão de celebração é substancial e bem documentado.
Em resumo, o perfil aponta para indivíduos com alta polarização, empatia seletiva e impulsividade online, impulsionados por um ambiente político tóxico. Isso não é exclusivo da esquerda – violência política afeta todos os lados –, mas as reações a Kirk destacam uma falha em humanizar o oponente, o que pode perpetuar ciclos de ódio. Para mitigar, recomenda-se exposição cruzada a visões opostas e regulação emocional.


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